Catarina entra na puberdade, engorda, começa a achar-se feia e gorda, pensa que os rapazes não gostam dela e que todos gozam com ela. Então, começa a meter os dedos na garganta, para vomitar de propósito, e a fumar. A mãe descobre o que ela anda a fazer e leva-a a um psicoterapeuta pra tentar perceber o que se passa. Primeiro, ela não gosta do médico, mas depois as consultas começam a ser melhores e ela até consegue emagrecer. Um dia, Afonso, o seu melhor amigo, chega ao pé dela...
Um excerto marcante retirado da obra : «Que se lixe a mania das elegâncias e essas tretas todas em que eu acreditava. Eu sou o que sou e mais nada.»
Esta história ensina-nos a não fazer certas coisas só para que os outros gostem de nós, porque nós somos como somos, e quem não gosta de nós como somos, paciência.
Raquel, 8.ºE
Este livro também foi lido pela Reghina, do 8.ºE
Este livro também foi lido pela Reghina, do 8.ºE
Raquel, ler faz bem à mente e à alma. Continua!
ResponderEliminarM.J.
É uma boa conclusão para se tirar da leitura de um livro. Nós, adolescentes, temos a mania de nos deixarmos influenciar pelos outros e damos muita importância ao aspecto físico. Não digo que não seja importante, mas o que interessa mesmo é como somos por dentro. E quem não gosta...só perde!
ResponderEliminargostei do livro
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